Mesmo estando fora de Sampa continuo a me importar com o que acontece por ai.
Aqui em Buenos Aires minha mãe tricota e doa roupinhas extra pequenas para prematuros de um hospital público. Inacreditável o quão pequenos são.
Outro dia, ela foi a um bazar numa igreja, comprou cachecóis diversos, os lavou para logo doá-los numa OnG que leva roupas para outras partes do país.
A biblioteca popular onde faço o curso de cerâmica também junta doações de todo tipo - desde materiais de construção, roupas, brinqedos até alimentos não perecíveis - e as distribui conforme a necessidade de cada local. Levei coisas mais de uma vez. Mesmo estando longe de minha casa, de minhas coisas, acabo juntando algo de que não preciso mais. Incrível...
Um conhecido tinha livros em alemão conseguidos sei lá como. Escolhi alguns, pois sei a quem podem servir.
É assim que tem que ser: as coisas tem que estar em mãos de quem realmente as use, não ocupando lugar e juntando pó em algum canto onde tiram de nossas vidas a possibilidade de que esse espaço seja ocupado com algo útil.
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Um comentário:
Hey, sudaí! Parabéns. Por aqui tb já juntei um saco de 100 litros com roupa velha e doei.
Beijo!
Taubrós!?
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