Esta de hoje teve atores, peça de teatro, historinha, decoração em madeira e foi de manhã - um brunch.
Muito boa!
Esse foi o primeiro blog que nasceu no idos de abril de 2006 e levou quase um ano para realmente começar a existir. Tinha de tudo (e ainda tem). Alguns assuntos apareciam com muita frequência e ocasionaram a criação de outros dois blogs: o Colorindo a Paisagem e o Nem Só de Caviar. Bem-vindos a todos eles!
Sim, elas são tão simpáticas quanto imaginei.
Num lugar maravilhoso como o Sabor de Fazenda (mudas orgânicas de ervas e temperos) deve ser difícil alguém ficar de mal-humor.
Dia 24 farei um curso de jardinagem gastronômica lá. Mas ultimamente a tecnologia anda contra mim e o DOC que fiz para garantir minha vaga voltou... Resolvi não brigar com ela, peguei meu carro e fui lá fazer minha inscrição pessoalmente e xeretar um pouquinho (curiosa, eu?). Adorei conhecer a Flávia e a Sabrina.
Até daqui a pouco, meninas!
Quando sai da minha primeira aula de paisagismo eu já olhava canteiros centrais de avenidas, calçadas, praças e jardins com outros olhos. Fiquei impressionada em constatar como aprendemos a olhar diferente tão rápido. Como poucas informações já despertam nossa sensibilidade.
E continuo me espantando com a capacidade de aprendizado, armazenamento de informações e sensibilidade no olhar.
Hoje passei pela enézima vez na rua que pego todos os dias para vir ao trabalho. Caminho da roça. E num relance (essa rapidez é que me espanta!) descobri uma pitangueira. A descoberta veio bem a calhar, já que ontem me perguntaram se as raízes da pitangueira que irei transplantar não afetarão o vizinho futuramente. Meu instinto respondeu que não, mas a pulga se alojou confortavelmente atrás de minha orelha...
Ainda preciso estacionar e olhar bem aquela pitangueira, mas pelo que pude observar até hoje não teremos problemas não.
Sábado, se tudo correr conforme o planejado, farei o primeiro transplante da minha vida. Quem quiser acompanhar a "cirurgia" está convidado a voltar aqui na semana que vem.
Viva, viva, viva!
Quando é que ela (a tecnologia) te atrapalha?
A Nova Brasil FM uma vez fez uma enquete sobre esse tema e lamentavelmente não me surpreendi com as respostas. As pessoas disseram se incomodar quando o celular toca no cinema ou durante uma corrida no parque, quando querem ficar sós e “o messenger não os deixa”...
Eu hein! Botão de desligar serve para quê mesmo?
O que eu odeio é quando a dita cuja me deixa na mão bem na hora daquele e-mail urgente para o sweetheart do momento, do saque no caixa eletrônico para a balada de última hora ou quando a máquina de lavar roupas de tanta eletrônica não sabe mais fazer o que deve: lavar as roupas.