Esse foi o primeiro blog que nasceu no idos de abril de 2006 e levou quase um ano para realmente começar a existir. Tinha de tudo (e ainda tem). Alguns assuntos apareciam com muita frequência e ocasionaram a criação de outros dois blogs: o Colorindo a Paisagem e o Nem Só de Caviar. Bem-vindos a todos eles!
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Nem só de Caviar Vive o Homem
Recomendo para quem gosta de cozinhar e de uma boa leitura.
História real passada na Europa na época da Guerra Mundial (a segunda, se bem me recordo), foi posta em palavras por Johannes Mario Simmel, escritor austríaco. O herói que durante a narrativa tem vários nomes é o sonho de consumo de qualquer mulher (que tem meu gosto...): charmoso, culto, bonitofala diversos idiomas, cozinha por prazer e faz milagres com o que encontra pela frenta em plena guerra mundial. Todos seus menus têm entrada, prato principal e sobremesa, descrições de dar água na boca e, para a vontade poder ser satisfeita, as receitas!
Já li e reli não sei quantas vezes e vou voltar a fazê-lo algum dia desses.
domingo, 23 de dezembro de 2007
Backe, Backe Kuchen
Fui presenteada com um Stollen e 3 pacotinhos de biscoitos natalinos - nozes, anis e Pfeffernuss. Todas receitas natalinas alemãs tradicionais.
Obrigada!
Quem ficar com desejos, pode fazer encomendas disso, de tortas, bolos e receitas alternativas sem, por exemplo, farinha de trigo.
Bom proveito!
sábado, 22 de dezembro de 2007
Já virou tradição
Hoje continuo no mesmo ritmo. Prefiro o reveillon (apesar de que nos últimos anos meu humor na hora da virada não era dos melhores... de novo culpa do inferno astral? Ou minha mesmo, por não sair de São Paulo? Quando foi que me deixei engolir tanto assim pela vida corporativa? Bom, isso é assunto para filosofar em outra hora...).
ainda tarde que mais tarde acabo entrando no espírito do ho-ho-ho. Afinal, desde que meus pais se mudaram para Buenos Aires em 2003 (nossa, já?!) meu irmão e eu passamos a noite boa na casa do Tchuli e lá a tradIção da inauguração da árvore na noite do dia 24 e das rabanadas impera.
Eis a produção natalina 2007. Difícil escolher lembranças significativas para pessoas tão queridas.
Essa serviu direitinho
Recebi de uma amiga e, segundo ela, a frase é de Fernando Pessoa. Não fui conferir.
Aproxima-se a hora de fazer uma travessia. Este cenário já não combina com o enredo.
Eu também fiz!
os azeites aprendi a fazer durante o Curso de Jardinagem Gastronômica do Sabor de Fazenda
e a geléia foi seguindo o instinto e relembrando como minha mãe fazia geléia de morangos. Aliás, saudades da cozinha da mamãe...
Sim, o cheiro que invade a casa enquanto os cookies de parmesão e pimenta com manjericão são assados é DI.VI.NO.
Eu também quase "esqueci" de levá-los ao amigo secreto de ontem...
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Temperaturas de forno
Bastante esclarecedor. Publico para usar como cola. Agora falta só o termômetro...
Mas já?
Mas não era hoje o evento?
Caçarola!
Tem certeza que já está quase na hora de inaugurar um calendário novo? Quem vai me dar um? Antigamente podia escolher, hoje nem o açougue faz mais...
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Inferno astral?
Não sei se é TPM ou o inferno astral chegando com tudo, mas hoje meu humor está perdido por ai, a motivação inexistente, a vontade de mudar de vida enorme e tudo que mora no meu peito no momento é um grande, profundo e sentimental suspiro.
...
Nem a prática de yoga de hoje de manhã conseguiu acabar com essa letargia.
Ai, ai...
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Ameixas
Domingo no CEASA não é dia de plantas. É dia de feira. De frutas, verduras, peixes, produtos da culinária japonesa. De pastel, claro. E de algumas plantas em escala bem reduzida.
Quando fui buscar a terra (previamente encomendada), me apaixonei por ameixas frescas. R$ 4,00 o kilo. Levei dois.
Deles nasceram um bolo com ameixas frescas ao estilo Leonor (minha mãe!), que vou provar daqui a pouco com um café com leite gelado, já que hoje faz muito calor, e uma geléia com textura de purê que acabei de acondicionar em frascos (devidamente?) esterilizados.
Veremos se funciona, é a primeira vez que tento esterilizar vidros para conservas.
Agora foi
Ela ainda deve derrubar algumas folhas (faz isso para concentrar suas energias no crescimento de novas raízes) e logo voltar a brotar na copa. Quando tiver passado pela fase de pegamento ainda farei alguns acertos em galhos que foram podados pelos pedreiros sem muito cuidado. E não se trata apenas de estética.
Muito obrigada ao Cherches pelo empréstimo do carro.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Agora vai
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Passaportes mil
Com o Passaporte Panda do WWF, conforme publicado no site deles, “...você pode fazer coisas extraordinárias! O Passaporte Panda é tudo o que você precisa para entrar e participar em campanhas de defesa do meio ambiente, em qualquer lugar do mundo, onde quer que você esteja. O Passaporte Panda não é uma brincadeira nem um jogo ambientalista na internet. Este site permite que pessoas genuinamente preocupadas com o meio ambiente participem online de campanhas que visam resultados objetivos e realistas.
O Passaporte Panda distribui convocações curtas sobre questões importantes como o aquecimento global, espécies ameaçadas de extinção e a conservação das florestas. Essas convocações fornecem informações básicas sobre o problema e sobre como participar. A idéia por trás do Passaporte é tornar mais fácil, para pessoas ocupadas como você, expressar uma opinião sobre questões importantes.”
Quer saber por que é tão importante ter atitude? Veja o filme da nova campanha criada pela DM9 aqui. Ficou muito boa, parabéns!
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Como pude esquecer disso?
VALEU!
domingo, 2 de dezembro de 2007
Colégio Habitar
Eles levaram uma turma da manhã e uma da noite ao passeio noturno do Zôo. Cheguei a imaginar um passeio com muita gritaria, daquela que ultrapassa as risadas e a boa energia da excitação e passa ao nível do levemente incômodo em diante. Não houve sustentação. A criançada super bem-educada, inteligente, interessada e quieta!
Elas estavam em outro grupo. Não dava nem para notar que estavam logo atrás de nós.
Parabéns à equipe do Colégio Habitar (sorry, não consegui localizá-los na net...).
E ainda aprendi os 2 R's que me faltavam para complementar os 3 da reciclagem: reduzir, re-utilizar e reciclar. A partir de agora:
Obrigada!
Altamente recomendável
Valeu cada centavo pago
Demorei muito para decidir ir, apesar da vontade ter nascido com a simples menção à visita. Desculpas houve várias, com falta de companhia, por exemplo. A verdade, é que estava assustada com o preço (na época R$ 50,00, agora R$ 60,00).
Valeu cada centavo pago!
Chega-se pela entrada de serviço, onde a organização já fica visível desde o portão de entrada. O grupo reúne-se no anfiteatro, cuja rampa de acesso é iluminada por tochas com aquele delicioso cheirinho de citronela. Enquanto o grupo não está completo, há projeção de um filme - sobre animais, claro.
Lá mesmo começa a visita - uma lagarta, uma jibóia e uma piton vêm até nós. A piton é mais sociável de todas, disposta a carinhos, ÓHs, AHs e fotos. Já na parte externa, o monitor Guilherme (biólogo e colaborador do Zôo há quase 7 anos) e a também bióloga e monitora Kátia nos dividem em 2 grupos: ela com as crianças de uma escola chamada Habitar e ele conosco, adultos, adolescentes e crianças.
Começamos o passeio aguçando nossos sentidos e ouvindo o uivo de lobos e seguindo para a área dos felinos.
Vimos as hipopótamas (uma delas veio para o Zôo em 1964), macacos curiosos que deviam estar dormindo mas não resistem a uma visitinha, marrecos Irerê, tigres brancos, leões, uma girafa também curiosa - o colega Zagalo não quis nos brindar com sua aparição...
Aprendemos a diferença entre tartarugas (do mar), cágados (de água doce) e jabutis (as terrestre). Acrescentamos alguns termos ao nosso vocabulário. Disfrutamos da curiosidade inteligente de crianças como o Rafael (que tem, eu diria 6 anos de idade e sabe um monte sobre os animais, mas têm a consciência de que não sabe tudo).
Enriquecimento
Quem diz que eles não se divertem por lá, ainda que enjaulados? O pessoal do Zôo cria brinquedos e diversões para estimular o instinto, o exercício, a brincadeira. A comida não é simplesmente servida em uma bandeja, mas espetada em galhos, pendurada no teto da jaula, escondida em caixas que precisam ser destroçadas para se chegar à comigo. A isso dá-se o nome de enriquecimento. E para nós, visitantes, significa diversão.
Cambiamento
Vem de cambiar (trocar), do espanhol, e pode ser traduzido como bastidores do Zôo. É a área onde os tratadores, veterinários e demais funcionários acessam as jaulas para fazer a manutenção, o local onde as feras ficam recolhidas durante a noite e onde nós tivemos acesso para ver os tigres brancos de bengala e outra subespécie mais e os leões e leoas. Com direito a demonstração da velocidade de ataque de uma das leoas. Ainda bem que as grades são bem fortes e as barras bastante unidas - o Guilherme é valioso demais para se tornar alimento dela.
Nomes
Muitos dos cerca de 3.500 animais do Zôo têm nomes. Pena que não me lembro deles. Alguém pode ma ajudar? Sei que a girafa amiga do Zagalo têm nome, as hipopótamas, os tigres e os leões (ou parte deles ao menos).
Vida consciente
O Zôo está lindo! Bem cuidado, limpo, com lixeiras próprias para separação e recliclagem de lixo a cada 20m, com uma área para educação ambiental, com seguranças e monitores simpáticos, sorridentes, bem humorados, com zêlo pelos habitantes e visitantes animais da região, com valorização do patrimônio local.
Leão sem juba
Ele nasceu em cativeiro e foi castrado, o que diminui a taxa hormonal. Conseqüentemente, não há juba. Dizem que assim ficam mais mansos - eu prefiro não confiar nisso. Ele é grande!
Caronista
Não faltam anedotas durante o passeio. Uma das que mais gostei foi a de um macaco (aranha? prego?) que pegou c arona num ganso e fjiu de Alcatráz. Diversão garantida para os tratadors que tiveram que cercar a área e sair em busca do caronista-fujão.
Patrimônio local
O lago, aquele grande onde moram macacos, marrecos, patos e gansos, é formado por 3 nascentes do Rio Ipiranga - sim, aquele do "independência ou morte".
Há ainda o local onde fizemos nosso delicioso lanche ao final do passeio - o Espaço Dom Pedro - um entreposto dos portugueses quando subiam a serra vindos de Santos. Por lá dormiam para depois seguir caminho pela mata atlântica, outro patrimônio da Fndação Zoológico de São Paulo.
E o lanche estava delicioso: abacaxi docíssimo, melancia, sanduiches, salgados, rocambole doce, Apfelstrudel, chá, café com e sem açúcar, leite, chocolate quente.
Zôo Safari
Desde 2002 o Simba Safári foi adquirido (incorporado?) à Fundação Parque Zoológico e passou a chamar-se Zôo Safari. Ao lado dos camelos e dromadários foi aberto um portal para lá, possibiliando aos visitantes do Zôo um passeio adicional em van pelo Zôo Safari (o custo é de R$ 10,- adulto). Lá há também um caramanchão com cascos de jabuti, dente de elefante, chifre de veado e corno de nao-me-lembro-qu-bixo-era. Alguém sabe a diferença entre chifre e corno? Não? Vai lá que eles explicam.
História
Achei muito legal ver que o Zôo está em plena forma, construindo recintos novos ou reformando os antigos. Agora as jaulas são com mais vidro e menos grades, bem mais agradáveis. Fico feliz, muito feliz, pelo fato dele ter sobrevivido à atrocidade ocorrida em 2004 (?), quando ocorreu o envenenamento de vários animais. O processo ainda es´ta aberto, graças à insistência do Zôo, pois quiseram arquivar o processo este ano. Que quiser saber mais e ver fotos espetaculares como essa abaixo pode visitar a seção história do site da Fundação Parque Zoológico de São Paulo.
Algum dia quando eu for lá de dia tiro uma foto atual da entrada para contrapôr a esta. O tamanho das árvores e palmeiras hoje dá outra cara ao local.
E por falar em fotos
Dessa vez dei um descanso ao meu dedo rápido no obturador e aproveitei para ver sem ter uma telinha de LCD entre mim e o foco do passeio. É permitido tirar fotos sem flash apenas, o que é perfeitamente possível, já que os monitores iluminam o local com lanternas de luz vermelha. Mas resolvi curtir sem me ocupar tirando fotos dessa vez. Quem quiser ver vai ter que ir pessoalmente.
Para encerrar
Tive companhia para o passeio. Obrigada, Andrea, por se empolgar. Aos demais, fica a sugestão de um passeio inesquecível para os 5 sentidos.
Obrigada à equipe de monitores, de seguranças, de preparadores de lanche, de visitantes, de apoio antes, durante e depois do passeio.
E...
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Devo reconhecer
A sarjeta em frente à minha casa está(va?) afundando.
Fiz uma reclamação pelo SAC no site da Prefeitura no dia 12.11.2007 às 15h00:
- Assunto: Guias/sarjetas
- Especificação: Construção/reforma/reconstrução de guia/sarjetas
- Logradouro: lá em casa
- Referencia: travessa de...
- Observação: Boa tarde. A guia em frente à minha casa, à casa vizinha e a outras mais da rua está afundando. No meu caso, a água fica estancada lá e começa a apodrecer rapidamente. Também já tive problema com esgoto (refluxo) que a Sabesp insistiu em dizer que era interno. Quebramos a garagem, o problema diminuiu, porém está reaparecendo e não é na parte interna da casa. A rua está afundando e tenho medo de que esteja tudo lavado debaixo do asfalto e que venha a afundar de vez proximamente. O piso da minha garagem também está cedendo. Aguardo contato, Elena (11 XXXX-XXXX / e meu e-mail).
Na hora em que enviei a mensagem via formulário meu micro deu erro e a janelinha da mensagem de erro cobriu justo o número do protocolo (que começava com 78...). Não houve modo de anotá-lo... O site oferece busca por número de RG, mas como o meu possui uma letra no início, não o reconhece... Mandei outra mensagem.
Para minha surpresa, quando estava a ponto de cansar de esperar e pensava em mandar nova mensagem chego em casa e o trecho de rua em frente a ela estava isolado com uma daquelas fitas listradas diagonalmente de amarelo e preto. Preencheram o buraco com cimento. Claro, não posso afirmar que não mexeram embaixo, afinal não estava lá para ver e ainda não encontrei com os vizinhos para perguntar. Mas não há vestígios (como rastros de terra no asfalto e na calçada) que me façam acreditar num conserto mais profundo, no sentido literal da palavra.
E a sarjeta em frente às demais casas continua afundada... Eles que reclamem pessoalmente, certo? Não sei para quê me dei ao trabalho de mencionar isso... Afinal, muito melhor deslocar a equipe, o caminhão, as ferramentas quando eles assim o solicitarem. Certo?
Mas devo reconhecer que atenderam o meu pedido e que foi bastante rápido... Agora resta aguardar e ver no que vai dar.
Chega!
Esse problema não foi meu, mas quanta similaridade com outros que tenho... Estranho, não?
Leiam a aventura de Walter Valdevino com a Brasil Telecom no RS: http://www.insanus.org/novacorja/archives/023336.html - com direito a fotos e filmagem do “bom atendimento”.
E boa sorte a todos nós...
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Manual de Etiqueta Sustentável
Esta é a dica 46 (de um total de 50) do Manual de Etiqueta Sustentável publicado no site Planeta Sustentável (Grupo Abril).
A relação esforço x impacto é, como eles mesmos dizem, subjetiva, mas bem intencionada.
Cada uma das 50 dicas trata de temas como consumo, água, energia e reciclagem, entre outros, representados pelos ícones abaixo, assim fica mais fácil reconhecê-los:
Que tal xeretar quais delas incluir na sua rotina? Precisamos de menos teoria e de mais atitude!
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Canil
domingo, 25 de novembro de 2007
Aniversário diferente
Esta de hoje teve atores, peça de teatro, historinha, decoração em madeira e foi de manhã - um brunch.
Muito boa!
Inspire profundamente...r
Fui para lá com a equipe do escritório nacional da OnG onde trabalho, para fazermos o encerramento do ano e relaxarmos um tanto. Obrigada!!!
Cachoeira
Tenho certeza que no dia em que chegamos estavam esvaziando a piscina de água quente no rio que forma a cachoeira. A água estava muito mais quente do que eu esperava de uma cachoeira na Serra da Mantiqueira. A manhã do dia seguinte veio para rforçar essa impressão: a água devia estar bem uns 5 graus mais fria que na tarde anterior.
As delícias de observar
Horta
Capuchinha: quanto mais vermelha, mais doce. Esta era bem picane, lembra o agrião.
Xamãnismo
Paradinha consumista no caminho de volta.
Reaclimatação à São Paulo - será que era mesmo necessário voltar?
Os móveis rústicos do hotel vêm deste lugar aqui, ó:
Artesanato Prodócimo - 11 4539-9339
*** Em tempo ***
Abraço a todos,
Elena sem H
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Empolgação na cozinha
Além das empanadas...
Marillenringe
... a comidiha do Mocotó
... e os não fotografados mousse de Nescafé, sopa de beterraba, fetuccine com frango e molho branco (esse último não foi obra minha).
Empanadas night
O recheio é o típico salteño - carne de coxão mole (de preferência picada na faca - dessa vez sucumbi ao moedor de carnes lá do Pão de Açúcar) com muito cominho, cebola, cebolinha, páprica, uvas-passas e cubinhos de batatas. Nham!