Esse foi o primeiro blog que nasceu no idos de abril de 2006 e levou quase um ano para realmente começar a existir. Tinha de tudo (e ainda tem). Alguns assuntos apareciam com muita frequência e ocasionaram a criação de outros dois blogs: o Colorindo a Paisagem e o Nem Só de Caviar. Bem-vindos a todos eles!
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
E lá vamos nós!
Eu? Não dessa vez. Fiz minhas resoluções ao longo do ano, quando deixei meu emprego, quando sonhei meu futuro. E já comecei a vivê-lo. Há muito futuro pela frente, vamos lá?
FELIZ 2009!
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Sem previsão de volta
Sinto saudades.
Até mais...
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Voltando à ativa
Mas não desisti não, adoro escrever aqui e nos outros blogs que tenho. Mas a minha vida está passando por algumas modificações e não sei ao certo quando voltarei a ter tempo para os blogs.
Saudades disso aqui. Muitas.
Até logo mais (espero),
Elena sem H
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Coisa nossa?
Pônei bêbado é resgatado de piscina na Inglaterra
Um pônei que ficou bêbado por ter comido maçãs fermentadas em excesso foi resgatado depois de cair dentro de uma piscina em Newquay, no sul da Inglaterra.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
O meu lixo eletrônico não prejudica o meio ambiente
O problema é que o tempo de utilização destes produtos é cada vez menor. E não é porque eles deixam de funcionar, mas, sim, porquê com a rápida modernização das tecnologias, os aparelhos tornam-se ultrapassados em uma velocidade assustadora. No Brasil, por exemplo, o tempo médio de uso de um celular é inferior a dois anos (Ufa! Posso dormir com a consciência limpa. Meu celula já passou dessa idade há anos) e o de um computador é de quatro anos nas empresas e cinco anos nas residências.
(...)
A boa notícia é que boa parte deste lixo pode ser reutilizado em equipamentos novos ou reciclados em outros produtos. Basta que as pessoas dêem um destino adequado ao seu 'e-lixo'." (continue lendo a matéria)
* Em 2007, no Brasil, foram comercializados 10,5 milhões de computadores. Estima-se um crescimento das vendas em 28%, para este ano;
* A previsão é a de que o Brasil vai duplicar o número de computadores até 2012, chegando à marca dos 100 milhões;
* Em 2007, pela primeira vez, o mercado brasileiro comercializou mais computadores do que televisores;
* O número de usuários de internet no país chegou a 41,5 milhões em março deste ano;
* Daqui a quatro anos, cerca de 1,8 bilhão de pessoas, ou 25% da população mundial, vão estar conectadas à rede mundial de computadores;
* Os Estados Unidos será o país com o maior número de internautas, mas o crescimento vai ser dar, principalmente, nos países emergentes, entre eles Brasil, Rússia, Índia e China;
* Em 2006, foram comercializados, no Brasil, 10,8 milhões de televisores novos;
* Com essa expansão, nove entre dez casas possuem aparelhos de televisão atualmente.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Ilha das Flores (documentário)
Chocante realidade.
Veja o curta no blog Folha Verde.
***
Ilha das Flores
Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho.
Gênero: Documentário, Experimental
Diretor: Jorge Furtado
Elenco: Ciça Reckziegel
Ano: 1989
Duração: 13 min
Cor: Colorido
Bitola: 35mm
País: Brasil
Ficha Técnica
Produção: Mônica Schmiedt, Giba Assis Brasil, Nôra Gulart
Fotografia: Roberto Henkin, Sérgio Amon
Roteiro: Jorge Furtado
Edição: Giba Assis Brasil
Direção de Arte: Fiapo Barth
Trilha original: Geraldo Flach
Narração: Paulo José
Prêmios
Urso de Prata no Festival de Berlim 1990
Prêmio Crítica e Público no Festival de Clermont-Ferrand 1991
Melhor Curta no Festival de Gramado 1989
Melhor Edição no Festival de Gramado 1989
Melhor Roteiro no Festival de Gramado 1989
Prêmio da Crítica no Festival de Gramado 1989
Prêmio do Público na Competição "No Budget" no Festival de Hamburgo 1991
As informações vieram daqui.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
domingo, 19 de outubro de 2008
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Spam, spam, spam, spmaaaaaaaaam!!!!
Mas será que ela se aplica apenas à internet?
Na minha opinião, não. Toda e qualquer abordagem comercial que não posso declinar para mim é spam.
Você já recebeu chamadas telefônicas que são gravações de políticos pedindo seu voto? Eu não as atendi pessoalmente, portanto foram parar em minha secretária eletrônica. Spam.
Que tal os torpedos que as próprias operadoras de celular enviam com supostas promoções interessantíssimas? Eu não consigo dizer “não, obrigada” a elas. Portanto: spam.
Sua caixa do correio fica tão abarrotada de folhetos de pizzarias, supermercados, desentupidoras, alfaiates e afins que quando o correio passa não há espaço para as cartas? Spam.
E os folhetos que “distribuem” e nem se dão ao trabalho de colocar na caixa? Hoje vi um rapaz fazendo isso logo cedo – na falta de portão para encaixar o panfleto, jogou no chão da porta da casa mesmo! Ele deve pensar (se é que pensa...): “vamos evitar a fadiga...”. Spam e lixo, dois em um. Vejam só, estamos nos aprimorando!!! [E isso porque hoje a maioria deles já vem com uma mensagem impressa dizendo para não serem jogados em via pública – hahahaha.]
Carro parado na rua? Que legal, é só simpaticamente deixar os folhetos debaixo da palheta do limpador de pára-brisas. Nem atrapalha nadinha mesmo...Quem quer visibilidade para dirigir? Ou: quem mandou não tirar de lá antes de entrar no carro? Agora não são mais da empresa, certo? São seus! Azar o seu que não estava lá na hora para recusar tão gentil oferta... Se chover então, que delícia! Pura diversão.
Em casa temos o azar de contar com a “ajuda” do vento, que leva todos os folhetos, cartões, copinhos de café, tucas de cigarros, papéis de bala diretamente para onde? Para a porta da minha casa, para a lavanderia, para cima do ralo que depois não consegue cumprir sua função se chover em seguida.
Você já reparou que se estiver na porta de casa ou entrando no carro quando um desses gentis seres lotado de folhetos passa, eles “pulam” você? Até eles têm vergonha do que fazem...
Ao menos quando me abordam andando na rua ou parada em algum farol eu posso ser educada e dizer “não, obrigada”.
As empresas deveriam repensar seriamente isso que acham ser ótimas ações publicitárias. Está mais que provado que esse tipo de comunicação é ineficiente. Se tudo corre bem, há um retorno de 1%. UM POR CENTO! Quanto desperdício... E depois falam em sustentabilidade, em Natureza, em preservar o meio ambiente, em cidadania... Para melhorar, só mesmo se imprimissem esse lixo todo em papel reciclado.
Deixo uma sugestão: que tal incluir panfletagem como parte da lei cidade limpa? Adoraria que tudo isso fosse proibido. Bueiros, córregos, favelados, árvores, florestas, nosso ar e eu agradeceríamos do fundo de nossos corações!
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Planeta Sustentável no Ibirapuera
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Tico e Teco não funcionam mais...
***
Pedido de Dispensa do Serviço Militar
*Um jovem escreveu a seguinte carta para o oficial responsável pela dispensa do Serviço Militar.
'Prezado Oficial Militar:
Venho por intermédio desta, pedir a minha dispensa do serviço militar.
A razão para isso é bastante complexa e tentarei explicar em detalhes.
Meu pai e eu moramos juntos e possuímos um rádio e uma televisão. Meu pai é viúvo e eu solteiro.
No andar de baixo, moram uma viúva e sua filha, ambas muito bonitas e sem rádio e nem televisão.
O rádio e a televisão fez com que nossas famílias ficassem mais próximas. Eu me apaixonei pela viúva e casei com ela. Meu pai se apaixonou pela filha e também se casou com esta.
Neste momento, começou a confusão. A filha da minha esposa, a qual casou como meu pai, é agora a minha madrasta. Ao mesmo tempo, porque eu casei com a mãe, a filha dela também é minha filha (enteada). Além disso, meu pai se tornou o genro da minha esposa, que por sua vez é sua sogra.
A minha esposa ganhou recentemente um filho, que é irmão da minha madrasta. Portanto, a minha madrasta também é a avó do meu filho, além de ser seu irmão.
A jovem esposa do meu pai é minha mãe (madrasta), e o seu filho ficou sendo o meu irmão. Meu filho é então o tio do meu neto, porque o meu filho é irmão de minha filha (enteada). Eu sou, como marido de sua avó, seu avô. Portanto, sou o avô de meu irmão. Mas como o avô do meu irmão também é o meu avô, conclui-se que eu sou o avô de mim mesmo !!!
Portanto, Senhor Oficial, eu peço dispensa do serviço militar baseado no fato de que a lei não permite que avô, pai e filho sirvam ao mesmo tempo.
Em caso de dúvida, releia o texto várias vezes, ou tente desenhar um gráfico, para constatar que o meu argumento realmente está inteiramente correto.
Assinado:- Avô, pai e filho.
*Conclusão: O rapaz foi dispensado
**OBS: MEU JUIZO DEU NÓ
Caminhar por outra rua
***
Sou um pouco mais otimista que você, Isa. Considero que estou passando do segundo para o terceiro capítulos (só não estou totalmente no terceiro por causa da palavra "imediatamente"). E acho que você também está! Pensa bem, quanto já não aconteceu na sua vida desde que você se mudou? Sem falar no de antes...
***
somente aos especiais, aos que como eu estão aprendendo a mudar o caminho, perceber o caminho, cair nos buracos, levantar de novo, enfim... descubram qual capítulo estão... eu acho que ainda estou no primeiro...beijo cheio de saudade!
Poema Budista Tibetano: 'autobiografia em cinco capítulos'
1º capítulo: Caminho pela rua. Há um profundo buraco no passeio. Caio lá dentro. Estou perdida... não sei o que fazer. Mas a responsabilidade não é minha. Preciso de uma eternidade para descobrir a saída.
2º capítulo: Caminho pela mesma rua. Lá está um grande buraco no passeio. Finjo que não o vejo. Caio outra vez. Custa-me crer que esteja no mesmo lugar... Mas a responsabilidade não é minha. Ainda preciso de muito tempo para sair.
3º capítulo: Caminho pela mesma rua. Há um profundo buraco no passeio. Vejo que está lá. Mas caio. Já é um hábito... Tenho os olhos abertos e sei onde estou. A responsabilidade é minha. E saio imediatamente.
4º capítulo: Caminho pela mesma rua. Há um profundo buraco no passeio. Passo ao lado.
5º capítulo: Caminho por outra rua.
isabela araujo silvaBolog Alguns Estratagemas
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Rock temperado
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Sempre é possível melhorar
Hoje visitei o Planeta Sustentável e li a matéria sobre os pedala-boys (ou bike-couriers, se preferir). Sabe que eu nunca tinha pensado conscientemente nisso? Toda vez que preciso de um courier (por sorte são poucas!) eu chamo um moto-boy. E isso apesar de saber que uma moto poliu sete vezes mais que um carro... Por que nunca pensei num bike-courier? Sei lá... Novidade não é, já ouvia falar deles há mais de 5 anos atrás na Rádio Eldorado (aliás, alguém sabe me dizer se o programa Bike Repórter, na época com a Renata Falzoni, voltou? Saudades... Gostava muito!).
Lembrarei deles na próxima: mais um jeito de diminuir as emissões de carbono e de poder respirar (mais) aliviada.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Faça um resumo das atividades de que mais gosta
Criar.
Fotografar o que eu observo.
Compartilhar bons momentos com meus amigos.
Comer bem.
Viver bem.
É disso que eu gosto. É isso que almejo. É em direção a isso que eu vivo.
Às vezes é bom lembrar disso. Obrigada por perguntar!
Elena sem H
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Bem-vinda, primavera!
Mas quem organizava tudo mudou-se para o Canadá e ninguém tomou as rédeas do encontro anual, que pena...
Sentirei saudade de nossa reunião tão gostosa, de comprar abacaxi (a fruta do meu signo) e de inventar algo com ele para que possa ser comido lá, na hora.
FELIZ PRIMAVERA!!
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
No mesmo barco
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Ética
Não tenho inspiração para fazer maiores comentários nesse momento, mas tocou fundo. Me vi em várias frases... E a cabeça que está a mil por hora por vários assuntos diretamente ligados à ética (ou à falta dela, infelizmente) e pessoas que (ainda) tenho que conviver ficou mais acelerada e instigada ainda.
Espero que gostem, deixem seu comentários!
Ethics
Reflections on ethics and the process of making things happen.
If ethics is the choice for the common good :
- deciding not to act because it is difficult and there are uncertaintities involved... is not ethical;
- deciding to act small because it is more confortable... is not ethical;
- deciding to hold back (your proposals, ideas and actions) because you don't want to go against "the group"... is not ethical;
- deciding to doing the possible instead of trying to making the impossible possible... is not ethical;
- deciding to use just a part of your potencial (to save it for self-interested purposes)... is not ethical;
- deciding not to persist up to the limits of your forces... is not ethical;
- deciding to conform to existing limitations (even the ones in the form of inadequate laws)... is not ethical;
- deciding not to act, to stay in silence, letting fear stay in the way... is not ethical;
- deciding to conform to the "letter of the law" instead of persisting on the path difined by the "spirit of law"... is not ethical;
- deciding to "delegate" your natural power, as a world citizen, to others... is not ethical;
- deciding not to try because nobody tried it before... is not ethical;
- deciding not to act on challenges of scale and complexity because they look overwhelming...is not ethical;
- deciding not to pursue the pefection and conform to what seems "negotioable"... is not ethical;
- deciding to postpone bold actions again and again "waiting for the right moment"... is not ethical;
- deciding not to act pressed by the convetions established by your own "professional community"... is not ethical;
- deciding to hold back because you may not be recognized as the author of the solution... is not ethical;
- deciding to "play the game" and pretend that you are not seeing the manipulations underway... is not ethical;
- deciding to live the realm of ideas, diagnosis and theories instead of taking the riscks and going for action... is not ethical;
- deciding to act only when all is scientifically proven, even when the truth is self evident... is not ethical;
- deciding to reject all radically creative ideas (yours including) when the "traditional-not-so-radical ideas" have not been working... is not ethical;
- deciding not to act because the process of reaching the perfect solution is too complex and difficult to implement... is not ethical;
- deciding to reject every proposal that looks "idealistic" or "uthopic"... is not ethical.
(Insights of Oscar Motomura during Tallberg concert that followed the session of Moral Boundaries Workshop, Summer of 2008)
Tá vendo como é bom saber outro idioma?
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Amizade em forma de selinhos
Obrigada, Talma, pelo carinho!
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Qualidade de vida em Sampa
Praças e parques de São Paulo: espaços de convivência
Com 5.500 praças e 43 parques municipais concluídos, que devem chegar a 100, até 2012, São Paulo tem procurado criar soluções para melhoria da qualidade de vida da população
Com uma rotina que envolve trânsito, poluição, correria e muito concreto, é fundamental para a saúde mental dos paulistanos – e de todos os moradores de grandes cidades – ter seus momentos de lazer e de contato com a natureza. Em uma cidade sem praia, nada melhor do que usufruir das praças e parques – espaços públicos, a que todos podem ter acesso, passear com a família, reunir amigos, conhecer novas pessoas e desfrutar de uma paisagem mais verde.
Em evento realizado no dia 14 de agosto, na Editora Abril, quatro especialistas falaram um pouco da situação de nossos espaços públicos de convivência e apontaram soluções – já em andamento – para a preservação e melhoria das praças e parques de São Paulo.
Eduardo Jorge, secretário Municipal do Verde e do Meio Ambiente da cidade de São Paulo, falou sobre o Programa 100 Parques para São Paulo, uma iniciativa da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, que prevê um total de 100 parques para o município até o ano de 2012.
O secretário comentou que, em 2005, a cidade contava com 33 parques. Desde então, outros dez foram construídos e mais vinte e três estão em fase de implementação. Trinta e quatro novas áreas já foram desapropriadas com a intenção de serem transformadas em parques nos próximos anos e outras 32 áreas estão em fase de negociação e pode ser que também sejam destinadas ao Meio Ambiente.
No último ano, dos quase R$315 milhões que compõem o orçamento da secretaria, cerca de R$50 milhões foram investidos em parques lineares, áreas verdes próximas às várzeas dos rios que, além de se constituírem como espaços de lazer, impedem as enchentes e a invasão imobiliária sobre as águas. De acordo com Eduardo Jorge, a intenção é conseguir mais R$200 milhões junto ao FUNDEMA – Fundo de Defesa do Meio Ambiente para investir nessa mesma tendência no ano que vem.
Um modificação na dinâmica de escolha dos responsáveis pela manutenção e administração dos parques já trouxe vitalidade para esses espaços. Anteriormente, os cargos eram nomeados por vereadores, mas, este ano, foi lançado um edital para a seleção dos profissionais, para o qual mais de duas mil pessoas com nível universitário e experiência em gestão ambiental se inscreveram. “Foi um grande salto administrativo”, garante Eduardo Jorge. Outro quesito que mereceu investimento foi a segurança dos parques municipais. Atualmente, todos eles contam com segurança privada, o que consome R$18 milhões do orçamento da secretaria.
Durante o encontro, o secretário Eduardo Jorge também anunciou o lançamento, previsto para o dia 28 de agosto, do Programa Zeladores, que consiste em contratar moradores do entorno de praças que estejam desempregados e treiná-los para que façam a manutenção desses espaços de convivência. Inicialmente, será feita uma experiência com 40 pessoas, que deve se expandir se o programa funcionar bem. Atualmente, a cidade conta com cerca de 5.500 praças, administradas pelas 31 subprefeituras do município.
O secretário ainda aproveitou para comentar sobre o projeto, em parceria com a Secretaria de Saneamento e Energia, de construção de 44 km de ciclovias, ligando a USP - Universidade de São Paulo à represa de Billings. Para o começo do ano que vem, ele diz que 12 km já devem estar em funcionamento.
Eduardo Jorge falou sobre a importância de se estabelecer parcerias entre a área de meio ambiente e outras áreas que recebam mais investimento público, como Saúde e Educação. Atualmente, 1,5% do orçamento do município cabem à Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. O número pode parecer irrisório, mas já foi pior. Em 2005, apenas 0,4% da verba tinha esse destino, número, aliás, que permanece inalterado no âmbito federal.
Regina Monteiro, diretora de Meio Ambiente e Paisagem Urbana da Empresa Municipal de Urbanização e responsável pela redação da lei Cidade Limpa, salientou também a importância de parcerias público-privadas para o desenvolvimento de projetos que tragam benefícios para a população.
Um exemplo disso é a própria lei Cidade Limpa, que, como explica Regina, procura canalizar o montante de dinheiro das empresas destinado à publicidade, para projetos que visem à melhoria da qualidade de vida nas cidades. Em vez de outdoors espalhados por todos os cantos poluindo a cidade visualmente, placas discretas em canteiros, praças e parques com o logo de empresas que cuidam daquele espaço ou desenvolvem algo de interesse público ali. No entanto, segundo a diretora, ainda há muitas arestas a serem acertadas quando se trata de parcerias, que vão desde o tamanho do nome das empresas nas placas até a contrapartida necessária.
Regina ainda falou sobre a legislação de ocupação urbana. No começo do século 20, a lei já previa que 20% dos terrenos fossem mantidos livres, mas a falta de fiscalização fez com que os proprietários começassem a incorporar as negas. Em 1979, a legislação se tornou mais específica e o loteador passou a ser obrigado a deixar 15% do terreno para áreas verdes, 20% para o sistema viário e 5% para escolas, creches e outras construções públicas. Ainda assim, esses limites não são respeitados atualmente.
Sun Alex, arquiteto e urbanista e autor do livro "Projeto da Praça - Convívio e Exclusão no Espaço Público" apresentou um pouco da pesquisa que realizou para sua tese de doutorado na USP, em que analisa como a construção de praças têm cometido equívocos nas últimas décadas, já que, em sua maioria, não cumprem o objetivo principal, que é de se integrar perfeitamente à arquitetura do entorno e servir como um espaço público de convivência e de fácil acesso, e do qual as pessoas se sintam no direito de usufruir.
Ele explica que, como no Brasil possuímos um projeto automobilístico, que não prioriza os pedestres, a praça, muitas vezes, bloqueia a passagem, impedindo a continuidade da visão da cidade para quem caminha. Como exemplo, Sun citou a Praça Roosevelt, em São Paulo, que é elevada, se separa da rua e se destaca do espaço urbano.
Outra crítica do arquiteto foi em relação à maneira como lidamos com a segurança, enchendo o espaço público de grades e placas, que poluem o visual e intimidam as pessoas. Para ele, as praças deveriam refletir a mistura, a diversidade do entorno. Sun ainda alerta para o fato de que muitas praças utilizam o verde apenas como uma retórica ecológica e de sustentabilidade e acabam criando locais sinistros, impedindo a livre circulação das pessoas.
Para ele, a cidade precisa resgatar o eixo e o sistema de circulação de pedestres, sendo fundamental repensar, inclusive, a largura das calçadas, cuja obrigatoriedade já foi de 2 metros e meio e hoje não passa de um metro e vinte e cinco. Sun diz que o ideal seriam três metros de calçada para facilitar a acessibilidade.
Márcia Hirota, diretora de Gestão do Conhecimento da Fundação SOS Mata Atlântica, lembrou a situação da floresta: bioma mais ameaçado no país e segundo, no mundo, presente em 17 estados brasileiros e com influência direta sobre a vida de mais de 122 milhões de habitantes. Depois de passar pelos ciclos do pau-brasil, do café, do ouro e da cana, sofrer com a era industrial e com a ocupação urbana, a Mata Atlântica tem apenas 7,26% de sua cobertura original e está extremamente fragmentada. Ainda assim, a população mal sabe dizer onde esse bioma se localiza geograficamente ou qual a sua importância – a Mata Atlântica é fundamental para a preservação da biodiversidade, o equilíbrio do microclima, a garantia da permeabilidade do solo e a diminuição da poluição. Por conta da Serra do Mar, cujo relevo dificulta a exploração do terreno, a área original, no estado de São Paulo, é um pouco maior, de 16%.
A diretora disse que vê com bons olhos as parcerias entre ONGs, poder público e privado. Como um exemplo bem sucedido, ela citou o Click Árvore – programa da SOS Mata Atlântica e do Grupo Abril que promove o reflorestamento com espécies nativas da Mata Atlântica, em que cada clique se transforma no plantio de uma árvore. Até agora, mais de 15 milhões de mudas foram plantadas.
Para ela, o cidadão precisa se apropriar das praças e parques, pois além da importância desses espaços para a saúde física e mental da população, eles ajudam a criar, em cada um de nós, uma consciência maior de preservação ambiental.
Leia também:
Evento debate praças e parques de São Paulo
Com uma rotina que envolve trânsito, poluição, correria e muito concreto, é fundamental para a saúde mental dos paulistanos – e de todos os moradores de grandes cidades – ter seus momentos de lazer e de contato com a natureza. Em uma cidade sem praia, nada melhor do que usufruir das praças e parques – espaços públicos, a que todos podem ter acesso, passear com a família, reunir amigos, conhecer novas pessoas e desfrutar de uma paisagem mais verde.
Em evento realizado no dia 14 de agosto, na Editora Abril, quatro especialistas falaram um pouco da situação de nossos espaços públicos de convivência e apontaram soluções – já em andamento – para a preservação e melhoria das praças e parques de São Paulo.
Eduardo Jorge, secretário Municipal do Verde e do Meio Ambiente da cidade de São Paulo, falou sobre o Programa 100 Parques para São Paulo, uma iniciativa da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, que prevê um total de 100 parques para o município até o ano de 2012.
O secretário comentou que, em 2005, a cidade contava com 33 parques. Desde então, outros dez foram construídos e mais vinte e três estão em fase de implementação. Trinta e quatro novas áreas já foram desapropriadas com a intenção de serem transformadas em parques nos próximos anos e outras 32 áreas estão em fase de negociação e pode ser que também sejam destinadas ao Meio Ambiente.
No último ano, dos quase R$315 milhões que compõem o orçamento da secretaria, cerca de R$50 milhões foram investidos em parques lineares, áreas verdes próximas às várzeas dos rios que, além de se constituírem como espaços de lazer, impedem as enchentes e a invasão imobiliária sobre as águas. De acordo com Eduardo Jorge, a intenção é conseguir mais R$200 milhões junto ao FUNDEMA – Fundo de Defesa do Meio Ambiente para investir nessa mesma tendência no ano que vem.
Um modificação na dinâmica de escolha dos responsáveis pela manutenção e administração dos parques já trouxe vitalidade para esses espaços. Anteriormente, os cargos eram nomeados por vereadores, mas, este ano, foi lançado um edital para a seleção dos profissionais, para o qual mais de duas mil pessoas com nível universitário e experiência em gestão ambiental se inscreveram. “Foi um grande salto administrativo”, garante Eduardo Jorge. Outro quesito que mereceu investimento foi a segurança dos parques municipais. Atualmente, todos eles contam com segurança privada, o que consome R$18 milhões do orçamento da secretaria.
Durante o encontro, o secretário Eduardo Jorge também anunciou o lançamento, previsto para o dia 28 de agosto, do Programa Zeladores, que consiste em contratar moradores do entorno de praças que estejam desempregados e treiná-los para que façam a manutenção desses espaços de convivência. Inicialmente, será feita uma experiência com 40 pessoas, que deve se expandir se o programa funcionar bem.
O secretário ainda aproveitou para comentar sobre o projeto, em parceria com a Secretaria de Saneamento e Energia, de construção de 44 km de ciclovias, ligando a USP - Universidade de São Paulo à represa de Billings. Para o começo do ano que vem, ele diz que 12 km já devem estar em funcionamento.
Eduardo Jorge falou sobre a importância de se estabelecer parcerias entre a área de meio ambiente e outras áreas que recebam mais investimento público, como Saúde e Educação. Atualmente, 1,5% do orçamento do município cabem à Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. O número pode parecer irrisório, mas já foi pior. Em 2005, apenas 0,4% da verba tinha esse destino, número, aliás, que permanece inalterado no âmbito federal.
Regina Monteiro, diretora de Meio Ambiente e Paisagem Urbana da Empresa Municipal de Urbanização e responsável pela redação da lei Cidade Limpa, salientou também a importância de parcerias público-privadas para o desenvolvimento de projetos que tragam benefícios para a população.
Um exemplo disso é a própria lei Cidade Limpa, que, como explica Regina, procura canalizar o montante de dinheiro das empresas destinado à publicidade, para projetos que visem à melhoria da qualidade de vida nas cidades. Em vez de outdoors espalhados por todos os cantos poluindo a cidade visualmente, placas discretas em canteiros, praças e parques com o logo de empresas que cuidam daquele espaço ou desenvolvem algo de interesse público ali. No entanto, segundo a diretora, ainda há muitas arestas a serem acertadas quando se trata de parcerias, que vão desde o tamanho do nome das empresas nas placas até a contrapartida necessária.
Regina ainda falou sobre a legislação de ocupação urbana. No começo do século 20, a lei já previa que 20% dos terrenos fossem mantidos livres, mas a falta de fiscalização fez com que os proprietários começassem a incorporar as negas. Em 1979, a legislação se tornou mais específica e o loteador passou a ser obrigado a deixar 15% do terreno para áreas verdes, 20% para o sistema viário e 5% para escolas, creches e outras construções públicas. Ainda assim, esses limites não são respeitados atualmente.
Sun Alex, arquiteto e urbanista e autor do livro "Projeto da Praça - Convívio e Exclusão no Espaço Público" apresentou um pouco da pesquisa que realizou para sua tese de doutorado na USP, em que analisa como a construção de praças têm cometido equívocos nas últimas décadas, já que, em sua maioria, não cumprem o objetivo principal, que é de se integrar perfeitamente à arquitetura do entorno e servir como um espaço público de convivência e de fácil acesso, e do qual as pessoas se sintam no direito de usufruir.
Ele explica que, como no Brasil possuímos um projeto automobilístico, que não prioriza os pedestres, a praça, muitas vezes, bloqueia a passagem, impedindo a continuidade da visão da cidade para quem caminha. Como exemplo, Sun citou a Praça Roosevelt, em São Paulo, que é elevada, se separa da rua e se destaca do espaço urbano.
Outra crítica do arquiteto foi em relação à maneira como lidamos com a segurança, enchendo o espaço público de grades e placas, que poluem o visual e intimidam as pessoas. Para ele, as praças deveriam refletir a mistura, a diversidade do entorno. Sun ainda alerta para o fato de que muitas praças utilizam o verde apenas como uma retórica ecológica e de sustentabilidade e acabam criando locais sinistros, impedindo a livre circulação das pessoas.
Para ele, a cidade precisa resgatar o eixo e o sistema de circulação de pedestres, sendo fundamental repensar, inclusive, a largura das calçadas, cuja obrigatoriedade já foi de 2 metros e meio e hoje não passa de um metro e vinte e cinco. Sun diz que o ideal seriam três metros de calçada para facilitar a acessibilidade.
Márcia Hirota, diretora de Gestão do Conhecimento da Fundação SOS Mata Atlântica, lembrou a situação da floresta: bioma mais ameaçado no país e segundo, no mundo, presente em 17 estados brasileiros e com influência direta sobre a vida de mais de 122 milhões de habitantes. Depois de passar pelos ciclos do pau-brasil, do café, do ouro e da cana, sofrer com a era industrial e com a ocupação urbana, a Mata Atlântica tem apenas 7,26% de sua cobertura original e está extremamente fragmentada. Ainda assim, a população mal sabe dizer onde esse bioma se localiza geograficamente ou qual a sua importância – a Mata Atlântica é fundamental para a preservação da biodiversidade, o equilíbrio do microclima, a garantia da permeabilidade do solo e a diminuição da poluição. Por conta da Serra do Mar, cujo relevo dificulta a exploração do terreno, a área original, no estado de São Paulo, é um pouco maior, de 16%.
A diretora disse que vê com bons olhos as parcerias entre ONGs, poder público e privado. Como um exemplo bem sucedido, ela citou o Click Árvore – programa da SOS Mata Atlântica e do Grupo Abril que promove o reflorestamento com espécies nativas da Mata Atlântica, em que cada clique se transforma no plantio de uma árvore. Até agora, mais de 15 milhões de mudas foram plantadas.
Para ela, o cidadão precisa se apropriar das praças e parques, pois além da importância desses espaços para a saúde física e mental da população, eles ajudam a criar, em cada um de nós, uma consciência maior de preservação ambiental.
Leia também:
Evento debate praças e parques de São Paulo
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Lulas in love
Hoje publicou uma animação, Lulas in Love. Vai lá ver!
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
A história das coisas
Como diz lá, vale a pena gastar vinte minutinhos para assistir ao vídeo.
Sinopse:
O que é a História das Coisas? … Desde a sua extração até à venda, uso e disposição, todas as coisas que compramos e usamos na nossa vida afetam as sociedade no nosso país em outros países, mas a maioria disto é propositadamente escondido dos nossos olhos pelas empresas e políticos. A História das Coisas é um documentário de 20 minutos, rápido e repleto de fatos, que olha para o interior dos padrões do nosso sistema de extração, produção, consumo e lixo. A História das Coisas expõe as conexões entre um enorme número de importantes questões ambientais e sociais, demonstrando que estamos destruindo o mundo e auto destruindo-nos, e assim apela a criarmos um mundo mais sustentável e justo para todos e para o planeta Terra. Este documentário vai nos ensinar algo, e acabará por mudar para sempre a maneira como olhamos para todas as coisas que existem na nossa vida e que CONSUMIMOS.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
O poder terapêutico do prazer
:-D
terça-feira, 5 de agosto de 2008
O que os olhos não vêem o coração não sente?
Oceano de plástico
Durabilidade, estabilidade e resistência à desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.
No oceano Pácífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de 1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos.
Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico.
Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.
O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.
A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' - 'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'.
Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia alimentar marinha.
Segundo PNUMA, o programa das Nações Unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.
E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.
Fontes:The Independent, Greenpeace e Mindfully
Ver essas coisas sempre servem para que nós repensemos nossos valores e principalmente nosso papel frente ao meio ambiente, ou o ambiente em que vivemos.
Antes de Reciclar, reduza!
***
Algumas outras fontes sobre o tema:
(...) A primeira vítima dos plásticos que se depositam nos oceanos é a vida animal. Calcula-se que 267 espécies, principalmente pássaros e mamíferos marinhos, engulam resíduos plásticos ou os levem para seus filhotes julgando tratar-se de alimento. Há seis anos, uma baleia minke foi encontrada morta na Normandia, no norte da França, com 800 quilos de sacolas plásticas no estômago.
Quando eu tinha por volta de 10 anos encontrei bolinhas de plástico na praia. Ninguém sabia explicar de onde vinham. Para mim e algumas outras crianças, virou diversão juntar as bolinhas, um tesouro!, furá-las (coitados dos meus dedos, ai, ai) e fazer colares. Claro que isso não durou muito e também não limpou a praia.
(...) DEAD ZONES are hypoxic (low-oxygen) areas in the world's oceans, the observed incidences of which have been increasing since oceanographers began noting them in the 1970's. In March 2004, when the recently-established UN Environment Programme published its first Global Environment Outlook Year Book (GEO Year Book 2003) it reported 146 dead zones in the world oceans where marine life could not be supported due to depleted oxygen levels. Some of these were as small as a square kilometer, but the largest dead zone covered 70,000 square kilometers. (...)
ZONAS MORTAS são áreas hipóxicas (com baixa concentração de oxigênio) dos oceanos do planeta, cuja incidência observada tem aumentado desde que os oceanógrafos notaram sua presença na década de 70. Em março de 2004, quando o recente Programa Ambiental das Nações Unidas publicou o Primeiro Livro Anual de perspectivas Ambientais Globais (GEO Year Book 2003), reportou 146 zonas mortas nos oceanos do mundo onde a vida marinha não posia subsistir devido às baixas taxas de oxigênio. Algumas delas eram tão pequenas quanto um quilômetro quadrado, mas a maior de todas cobria uma área de 70.000 km2.
The Indepentent
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Idéia genial
Adoraria poder praticar rafting, rappel e outras coisas similares com mais freqüência, mas ai nãohá bolso que agüente tornar isso numa atividade física regular.
A melhor maneira de eu me mexer é me empolgar em algum projeto, como fazer um belo jardim, por exemplo. Ou então as prateleiras que resolvi fazer para meu quarto. Ou ajudar algum amigo na mudança, ou pintando paredes... Enfim: nada dos clássicos abdominais ou flexões ou, ou, ou...
Justamente por isso AMEI a idéia do Green Gym, na Inglaterra.
A matéria publicada na Revista Vida Simples de agosto de 2008 (que eu li no Planeta Sustentável, aqui) faz um ótimo resumo da proposta deles (e eu nem tenho que traduzir, hehehe):
Academia na roça - Cuide do corpo e (de quebra) do meio ambiente
Trocar o conforto da cama para se exercitar nos fins de semana sempre exige uma boa causa: ganhar mais saúde, socializar – e cuidar das áreas verdes do bairro. Estranho? Não na Inglaterra. Há dez anos, a ONG inglesa BTCV administra a bem-sucedida Green Gym (“academia verde”), um programa de malhação em benefício da natureza. Em encontros semanais, voluntários fazem três horas de exercícios em sessões de plantio e poda de árvores, construção de cercas ou lixeiras de madeira, manutenção de canteiros, cultivo de hortas e abertura de trilhas.
Navegando por ai
Ecotece - vestir consciente
Banco do Planeta - juntos por um planeta melhor (iniciativa do Bradesco)
Bicicletada - por ruas com menos poluição
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Para sermos devidamente atendidos
A matéria "Veja as principais mudanças que o decreto de Lula deve provocar nos Serviços de Atendimento ao Consumidor" saiu hoje.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Palavras fugitivas
Matriochka. Ma-tri-o-chka. MATRIOCHKA!
É assim que se chamam as bonequinhas russas que trazem outras dentro de si: matriochka.
Eu queria saber erscrever assim
"De blog em blog (2)
Gosto de passear pelos blogs como se fosse uma turista curiosa que esqueceu o guia no hotel. Não são viagens planejadas: tudo começa num endereço conhecido de onde, atraída por um link que parece diferente ou esquisito ou intrigante, pulo pra outro blog e mais outro, e vou indo. Tem dia que a viagem fica chata, volto logo pra casa. Mas, muitas vezes, chego em lugares bacanas, onde perco a hora envolvida em textos interessantes e imagens inesperadas." (leia o restante aqui)
Identificação à primeira leitura. Acontece às vezes. E eu fico com vontade de saber escrever assim quando crescer.
Triste felicidade
Os olhos me comovem, transmitem tristeza, a luta diária pela vida acumulada através dos anos.
Já a parte inferior do rosto parece sorrir, em paz e serenidade.
A mim a tristeza impacta mais.
O que ela exprime para você?
* A foto é do blog Entre Sonhos que hoje visito pela primeira vez. Espero que não se incomodem pela foto que pego emprestada...
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Saudades de mim mesma
Eu sinto saudades de mim quando estou tão atarefada como agora. Eita.
Vou me mandar um cartão postal. E flores.
terça-feira, 22 de julho de 2008
Não desisti não!
Meus pais vieram nos visitar na semana passada, tirei a semana de folga e aproveitei bastante para resolver coisinhas, documentações, eletropaulo e, o mais importante, ELES!
Cozinhei pra caramba, fui motorista, aproveitei fins de tarde sentada em bancos de pracinhas, tomei capuchino da Kopenhagen com eles... Muito bom!
Alguém tem uma máquina digital para vender baratinha? Como faz falta...
Beijos!
terça-feira, 8 de julho de 2008
Lembrar dos sonhos
O de hoje me deixou desconcertada. Bom e ruim, tudo junto. Nem vale a pena comentar sobre o conteúdo do sonho, não é nada instigante, mas deixou essa sensação de inadequação...
segunda-feira, 7 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Questão de atitude
Não será preciso convencer as pessoas de nada se você demonstrar com seu exemplo a conduta correta." (jornal Destak, 04.07.2008)
Conheço algumas pessoas que poderia se beneficiar e beneficiar o clima de trabalho tomando isso como regra. Infelizmente duvido, ainda que essa mensagem chegasse a elas, que interpretassem a mesma como sendo para elas... Não sei se resta esperança.
terça-feira, 1 de julho de 2008
Na caruda
Palavras de minha amiga Isabela - Bela Isabela Isa - do Estratagemas. Gostei, também me sinto assim.
Mas que ficou bom, ficou
;-)
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Ai que dor no bolso
Os pneus já estavam pedindo aposentadoria há algum tempo. E eu enrolando porque sei que custa um muito trocar os pneus.
Bom, agora não teve mais jeito. Depois de um pouco de choramingo, acabei aprovando um orçamento de R$ 1.200,00: troca do radiador (que está furado), da tampa, limpeza de mangueiras, novo líquido do radiador, trocar os 4 pneus, alinhar, balancear, fazer a cambagem. Ufa, cansei só de enumerar. Levarei como cortesia uma lavagem de motor de R$ 10,00... E poderei assumir uma dívida pelos próximos 6 meses, que delícia...
Não que eu ache que o serviço deles não vale. Sei a trabalheira que dá (depois do filme que vi ontem então... tantos parafusos, tantas peças que se tem que desmontar para chegar num cantinho do motor!). O problema é comigo mesmo. Na verdade, com meu salário mais que comigo.
*suspiro pesaroso, porém conformado*
Serviço
SR Pitstop Centro Automotivo
Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 101
Vila Mariana
5573-7421 / 5549-2126
Eu liguei, em menos de 15 minutos estavam aqui para retirar meu carro e ficará pronto até a hora de eu ir para casa. Esse atendimento eu pago com gosto. Não foi a primeira vez que me tiram de uma roubada.
terça-feira, 24 de junho de 2008
De amigo em amigo
Pri Guti me mandou de presente esses dois lindos selinhos que agora compartilho com todos vocês e em específico mais 10 blogs. Amei! Obrigada.
Conforme fiquei sabendo, os "nomeados" (que honra!!!) copiam os selos e publicam um post indicando mais 10 blogs amigos, nessa campanha da amizade da blogosfera. Não vou repetir ninguém da lista dela, apesar da vontade, já que muitas de suas indicações são também leituras diárias minhas. E tampouco vou poder dar a honra a todos que merecem, já que minha lista seria enooorme. Restrinjo-me, então, a 10 maravilhosos blogs dentre tantos lidos, se não diariamente, com freqüência regular. Em ordem alfabética, pois todos são igualmente importantes para mim.
Cheiro de mato - Thaís Lauton
Chucrute com salsicha - Fer Guimarães Rosa
Come-se - Neide Rigo
Estratagemas - Bela Isabela Isa
Gárgula Irato - Michael, ainda que meio sumido
Lá em casa - Simone Quintas
Luciana Guimarães
Marly R. Silveira - que saudades!
Ninguém lê esta porcaria - Fernanda
Rainhas do lar - Faby e Kátia, Grasiele e Clau e muitas outras rainhas "freelancer"
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Pegada ecológica
No site do WWF há um quiz onde é possível avaliar seu estilo de vida e o quanto ele afeta o planeta em que vivemos.
O que mais me assustou é que eu separo lixo, reciclo, evito comprar, dispenso embalagens extras, uso sacolinha de pano, compro produtos orgânicos de produtores locais e, ainda assim, meu estilo de vida consome 3 terras!! Affffffff, aonde vamos parar?
quarta-feira, 18 de junho de 2008
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Frases
Perder o entusiasmo provoca rugas na alma.
do blog Caminho trilhado
A vida é para quem topa qualquer parada, não para quem pára em qualquer topada.
Quis compartilhar essas frases com vocês porque elas vêm de encontro ao meu momento de agora: realizar o sonho de ser paisagista full time e de encontrar energia para tudo aquilo que tem que ser feito, mesmo que às vezes a quantidade de obrigações, pendências e vontades pareça uma avalanche que vem para nos soterrar.
E você, gosta de qual frase?
***
Sempre colecionei frases, acho que desde a época em que escrevíamos recadinhos no livro de recordações das amigas na escola. Eu aproveitava e copiava as que por lá lia. Coisas como "Escrevi seu nome na água, para desaparecer. Mas a água virou gelo e não pude te esquecer". Meio brega, mas eu adorava!
Essa coleção nunca foi algo organizado. Tanto que nunca encontrava aquela frase que queria. Ainda bem que a tecnologia existe. Desde que descobri o GoogleNotes comecei a juntar minhas frases nesse bloco de notas. Muito prático, porque está sempre à mão (desde que se tenha internet, claro, mas isso é parte de minha rotina, portanto...).
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Gente na boa
Harmonia, paz, equilíbrio é algo que almejo e que aos poucos estou me re-educando para ter. Ainda existem os altos e baixos (dias ou momentos de ira, ser ranzinza e mal-humorada). Acho que nunca vou me livrar deles compeltamente, mas aumentando a proporção dos altos já está muito bom!