quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Ilha das Flores (documentário)

Mais um para quem gostou dos vídeos como A história das coisas ou aquele sobre marketing que ainda não postei aqui (sorry).
Chocante realidade.

Veja o curta no blog Folha Verde.


***

Ilha das Flores
Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho.


Gênero: Documentário, Experimental
Diretor:
Jorge Furtado
Elenco:
Ciça Reckziegel
Ano: 1989
Duração: 13 min
Cor: Colorido
Bitola: 35mm
País: Brasil

Ficha Técnica
Produção:
Mônica Schmiedt, Giba Assis Brasil, Nôra Gulart
Fotografia: Roberto Henkin, Sérgio Amon
Roteiro: Jorge Furtado
Edição: Giba Assis Brasil
Direção de Arte: Fiapo Barth
Trilha original: Geraldo Flach
Narração: Paulo José

Prêmios
Urso de Prata no Festival de Berlim 1990
Prêmio Crítica e Público no Festival de Clermont-Ferrand 1991
Melhor Curta no Festival de Gramado 1989
Melhor Edição no Festival de Gramado 1989
Melhor Roteiro no Festival de Gramado 1989
Prêmio da Crítica no Festival de Gramado 1989
Prêmio do Público na Competição "No Budget" no Festival de Hamburgo 1991

As informações vieram daqui.

3 comentários:

IsABela araÚjo siLVA disse...

eu sou fã número 1 do jorge furtado, eu e a torcida do flamengo... rsrs. o cara é demais e qdo eu crescer vou trabalhar com ele lá em Porto Alegre.
bom, só pra ilustrar tem um filme de mil anos atrás, do diretor Domingos Oliveira, estrelado pelo Paulo José ainda mocinho e gatinho, chamado "todas as mulheres do mundo"... esse filme é bem legal e não tem nada a ver com o tema de "Ilha das flores" mas a título de curiosidade, as primeiras cenas do longa do Domingos Oliveira é no mesmo nipe de Ilha das Flores, com certeza influenciou o trabalho de Jorge Furtado.

Priscilla Paggiaro disse...

Elê, minha reflexão sobre o video também está lá no blog, mas para o lado espiritual, mas tá valendo, gostei de vê-lo aqui também por outro enfoque. Beijos!

IsABela araÚjo siLVA disse...

ei... cadê tu?